segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Mais atenção para o Surf Feminino

O surf feminino brasileiro tem crescido muito e as meninas estão cada vez mais surpreendendo os espectadores. Acho que jamais se igualará ao surf masculino porque a força, pressão e proporção são menores, mas acredito ser igualmente atraente, com estilo e radicalidade diferente.


O time brasileiro tem cada vez mais trazido orgulho e alegrias para todos deste país. São diversos os nomes que podem ser citados, mas alguns nomes não estão sendo ainda mais citados por falta de apoio e estrutura para levar tais meninas aos pódios de eventos nacionais e mundiais.

Acreditei que 2010 seria um ano positivo em relação a patrocinadores investirem no surf feminino. Afinal, acabávamos de sair de uma forte crise que em 2009 atingiu o mercado de propaganda e publicidade. Mas infelizmente o cenário do esporte nacional continuou igual. Diversas meninas, inclusive as que sempre estão no pódio dos Circuitos Brasileiros, continuaram com o bico de suas pranchas em branco.

O que aconteceu? O que está acontecendo?

Essas meninas são ídolos de muita gente e possuem um potencial altíssimo para representar o Brasil e levar a bandeira para o lugar mais alto do pódio. Está faltando “alguém” acreditar e apostar nelas.

Como podemos ver nossos ídolos sem condições de nos representar e nos encher de orgulho? Como a nova geração irá se motivar para levar adiante o sonho de tornar-se surfista profissional, se poucas realmente terão oportunidade?

Vejo um time brasileiro forte, que não está contando com o merecido apoio de investidores...de quem pode fazer esse feito tornar-se realidade.

As meninas evoluíram e tem conquistado seu merecido espaço. Continuam acreditando e batalhando para conquistar seus objetivos, levando muito charme para dentro d´água e acrescentando novas páginas na história do surf.

Aí vai uma apresentação de algumas dessas atletas para quem não conhece ter a oportunidade de conhecer estes talentos nacionais.



Diana Cristina, Tininha, da Paraíba.
Nathalie Martins, do Paraná.
Jaqueline Silva, de Santa Catarina.
Brigitte Mayer, do Rio de Janeiro.
Tais de Almeida, do Rio de Janeiro.
Erica Prado, da Bahia.
Juliana Quint, de Santa Catarina.
Marina Werneck, de Santa Catarina.
Monik Santos, de Pernambuco.
Continuo torcendo para que esse quadro seja revertido e que o talento + a dedicação de cada uma possa lhes trazer um futuro melhor. O futuro através do esporte!


ALOHA

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