O time brasileiro tem cada vez mais trazido orgulho e alegrias para todos deste país. São diversos os nomes que podem ser citados, mas alguns nomes não estão sendo ainda mais citados por falta de apoio e estrutura para levar tais meninas aos pódios de eventos nacionais e mundiais.
Acreditei que 2010 seria um ano positivo em relação a patrocinadores investirem no surf feminino. Afinal, acabávamos de sair de uma forte crise que em 2009 atingiu o mercado de propaganda e publicidade. Mas infelizmente o cenário do esporte nacional continuou igual. Diversas meninas, inclusive as que sempre estão no pódio dos Circuitos Brasileiros, continuaram com o bico de suas pranchas em branco.
O que aconteceu? O que está acontecendo?
Essas meninas são ídolos de muita gente e possuem um potencial altíssimo para representar o Brasil e levar a bandeira para o lugar mais alto do pódio. Está faltando “alguém” acreditar e apostar nelas.
Como podemos ver nossos ídolos sem condições de nos representar e nos encher de orgulho? Como a nova geração irá se motivar para levar adiante o sonho de tornar-se surfista profissional, se poucas realmente terão oportunidade?
Vejo um time brasileiro forte, que não está contando com o merecido apoio de investidores...de quem pode fazer esse feito tornar-se realidade.
As meninas evoluíram e tem conquistado seu merecido espaço. Continuam acreditando e batalhando para conquistar seus objetivos, levando muito charme para dentro d´água e acrescentando novas páginas na história do surf.
Aí vai uma apresentação de algumas dessas atletas para quem não conhece ter a oportunidade de conhecer estes talentos nacionais.
Diana Cristina, Tininha, da Paraíba. |
Nathalie Martins, do Paraná. |
Jaqueline Silva, de Santa Catarina. |
Brigitte Mayer, do Rio de Janeiro. |
Tais de Almeida, do Rio de Janeiro. |
Erica Prado, da Bahia. |
Juliana Quint, de Santa Catarina. |
Marina Werneck, de Santa Catarina. |
Monik Santos, de Pernambuco. |
ALOHA
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